Doenças inflamatórias, indisposição, fadiga, fraqueza muscular e osteoporose podem sinalizar carência de vitamina D. Falta de luz solar na pele é a principal causa da escassez do hormônio.

A vitamina é imprescindível para o bom funcionamento dos ossos, metabolismo, musculatura, imunidade, crescimento e sistemas cardiovascular e nervoso central. Além disso, regula a concentração de cálcio e fósforo no organismo.

É possível obtê-la através do consumo de salmão, atum enlatado, sardinha, gema de ovo e cogumelos e da exposição da pele à luz solar.

Seus benefícios são fortalecimento dos ossos, dentes e músculos. Já o excesso pode trazer riscos para a saúde. Hipervitaminose D – excesso de vitamina D – pode causar náuseas, fraqueza muscular e desidratação, levando à perda de apetite, perda de peso e até confusão mental.

O corpo humano é capaz de produzi-la através da exposição solar. A pele transforma a pró-vitamina D3 em pré-vitamina D3, e, posteriormente em vitamina D3.

A quantidade necessária no organismo deve ser superior a 20 ng/mL para pessoas saudáveis abaixo dos 60 anos, e, de 30 a 60 ng/mL para pessoas com comorbidades e acima dos 60 anos.

A dosagem do hormônio deve fazer parte do check-up anual. O exame de sangue é o meio eficaz para medir a dosagem do hormônio no organismo.

De acordo com a médica dermatologista, Thamires Gorga, as pessoas trabalham no melhor período de absorção da luz do sol, e por isso, a taxa de pacientes com carência de vitamina D aumentou.

“A obtenção natural da Vitamina D deve ocorrer entre às 10 e 16 horas. Porém, deve ser controlada, devido ao risco aumentado de doenças de pele como os cânceres além do envelhecimento”.

FONTE: CORREIO DO ESTADO