Após o Ministério da Justiça deflagrar uma ofensiva que pode, no limite, tirar do ar as plataformas que não coibirem o compartilhamento de conteúdo com apologia dos ataques às escolas, a Polícia Federal destacou um grupo de policiais para identificar e pedir a suspensão de perfis nas redes sociais dos responsáveis.

Em Mato Grosso do Sul, a PFMS realizou uma operação nesta quarta-feira (12), após descobrir indícios de ações que estariam sendo organizadas por um grupo de jovens. Duas redes têm preocupado os investigadores: o Twitter e o Telegram.

As iniciativas são tomadas após uma sequência de episódios de violência em escolas no país. O governo vê nas redes sociais um terreno fértil para a proliferação dos ataques e quer obrigar as empresas a moderarem o conteúdo publicado por usuários.

Na PF, o trabalho conjunto entre as diretorias de Inteligência e Crimes Cibernéticos deve servir para abrir investigações e colocar na rua operações para conter o número de casos de ataques.

 

 

FONTE: CORREIO DO ESTADO