Ao custo de R$ 472,4 milhões em recursos do governo federal, via Novo PAC, o anel viário da Rota Bioceânica será concluído em um prazo estimado de dois anos e quatro meses (fim de 2026), caso o cronograma seja cumprido.

Isso significa que o acesso à ponte sofrerá um atraso de um ano em relação à entrega da travessia de concreto sobre o Rio Paraguai, que está com mais de 60% da obra concluída e deverá ser finalizada pelo governo paraguaio em dezembro de 2025.

Os sucessivos adiamentos da licitação e os longos processos de engenharia e desapropriação de áreas, até então ocupadas por fazendas, atrasaram o início do anel viário, criando um descompasso com a conclusão da ponte.

O mesmo cenário se observa no Paraná, onde a segunda ponte de integração entre Foz do Iguaçu e Presidente Franco, no Paraguai, já foi finalizada, mas a liberação do tráfego está condicionada à conclusão de obras estruturantes do lado brasileiro.

 

FONTE: CORREIO DO ESTADO