Como meio de combater o assédio e a coação eleitoral de trabalhadores, o Ministério Público do Trabalho em Mato Grosso do Sul (MPT-MS) e a Federação das Câmaras dos Dirigentes Lojistas do Mato Grosso do Sul (FCDL) assinaram, nesta quarta-feira (19), uma recomendação coletiva destinada a esse setor produtivo. Pela proposta, o MPT deu prazo de dois dias para as empresas ligadas à Federação a publicitar a ideia.

Comunicado divulgado no início da noite pela assessoria de imprensa da corte trabalhista, a recomendação coletiva teve como origem inquérito civil público instaurado pelo procurador Paulo Douglas Moraes, para apurar supostos crimes de assédio eleitoral praticados por meio de publicações em redes sociais, em face de trabalhadores contratados por uma empresa localizada em Rio Brilhante, cidade a 160 quilômetros de Campo Grande.

Ainda de acordo com a assessoria, o documento assinado nesta quarta-feira (19) contempla quatro cláusulas, dentre as quais o MPT-MS recomenda aos empregadores representados pela FCDL a adoção de providências como:

 

FONTE: CORREIO DO ESTADO