O rapaz de 20 anos, Adriano Ferreira da Luz Junior, morto em uma troca de tiros com policiais do Batalhão de Choque, na manhã desta quarta-feira (8), tinha passagens por tráfico de drogas, lesão corporal dolosa e um homicídio em 2019.
Em 2019, Adriano matou a facadas o idoso de 60 anos, Irio Gimenez, no Jardim Tijuca. Na época, ele contou que Irio teria anunciado um assalto e por isso esfaqueou e cravou uma faca na vítima.
A tia de 35 anos de Adriano, contou ao Jornal Midiamax que a ‘neura’ do sobrinho era entrar para o PCC (Primeiro Comando da Capital), e que todos da família sabiam que Adriano era envolvido com coisas erradas.
A mulher ainda chegou a dizer que sempre que encontrava o sobrinho dava broncas nele dizendo para Adriano mudar de vida. “Onde ele tava a gente dava bronca’, disse a tia.
A troca de tiros
Informações passadas para o Jornal Midiamax são de que a tentativa de homicídio teria ocorrido por volta das 4 horas da madrugada, quando o alvo dos atiradores estava na Vila Nhanhá. A dupla que estava em uma motocicleta atirou cerca de 13 vezes contra o portão da casa para cometer o crime contra o alvo.
Eles fugiram e o irmão da vítima indicou para os policiais onde os atiradores poderiam estar. Antes das diligências na região do Centro-Oeste, os policiais prenderam um rapaz que usava tornozeleira eletrônica e que teria envolvimento no atentado.
Ao chegarem ao local, os policiais foram recebidos a tiros por um dos autores. Os militares revidaram e o homem foi ferido sendo socorrido para uma unidade de saúde, onde morreu. Ele não foi identificado.
O mandante do crime está foragido, assim como o piloto da moto que também está foragido. Ainda segundo informações, a tentativa de assassinato seria por desavença de drogas.
FONTE: MIDIAMAX