Força-tarefa envolvendo a 13ª Brigada de Infantaria Motorizada, de Mato Grosso, a 18ª Brigada de Infantaria do Pantanal e a 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, de Mato Groso do Sul, e a 15ª Brigada de Infantaria Mecanizada do Exército, do Paraná, contará com 2.335 militares nas fronteiras com Paraguai e Bolívia.

O reforço no policiamento faz parte da Operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), que foi instituída por meio do Decreto nº 11.765, de 1° de novembro de 2023, assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e que tem como objetivo combater, principalmente, a entrada de drogas e armas pelas fronteiras com Paraguai e Bolívia, onde sabidamente se concentram facções criminosas ligadas ao tráfico de entorpecentes.

Conforme o decreto de convocação das Forças Armadas para combate ao crime organizado, serão empregados 3.700 militares, sendo 1.100 da Marinha, 600 da Aeronáutica e 2.000 do Exército, para cobrir 2,3 mil quilômetros de fronteira (desse total, 838,8 km estão em MS).

O Comando Militar do Oeste (CMO) vai destinar quatro brigadas para participar da Operação Ágata, sendo duas de Mato Grosso do Sul, a 18ª Brigada de Infantaria do Pantanal, em Corumbá, e a 4ª Brigada de Cavalaria Mecanizada, em Dourados.

 

FONTE: CORREIO DO ESTADO